No próximo dia 29 de julho
a comunidade de Furnas irá vivenciar o ”Recordando o São João”. Apesar de não contar com o apoio da
Prefeitura Municipal, o líder comunitário “Duda de Furnas”, está prometendo
fazer o maior recordando o São João de nossa região, uma vez que, sensibilizados
com a falta de patrocínio público ao evento, amigos e comerciantes estão
patrocinando a festividade para que uma importante tradição não seja esquecida.
A
população não pode deixar de prestigiar esse tradicional evento da comunidade,
que contará com atrações como: “Benvinho dos Teclados, Ranny Mattos e Henrique
Mattos”. A festividade terá início às 21 horas com muita
animação e expectativa de um grande público, tendo em vista que, todos os anos
o evento atrai muitas pessoas tanto da cidade, como das comunidades vizinhas.
A
ausência de recursos da prefeitura não apagará o brilho do evento,
pois a ajuda dos amigos e comércio local que apoiam a cultura e tradição do São
João, faz com que este grande líder comunitário se empenhe ainda mais em tornar
o evento grandioso.
Não tomamos conhecimento
dos reais motivos da festa não estar sendo apoiada pela gestão municipal, por
isso, qualquer prognóstico sobre o fato, pode ser passível de contestação, no entanto, o que se sabe é que o
organizador teve o apoio financeiro que sempre teve em anos anteriores negado neste ano, suscitando especulações
diversas, sobretudo de cunho político, o que se verdadeiro, se afigura
lamentável.
É óbvio que os recursos público ajudam bastante, como sempre ajudaram em anos anteriores, pois
facilita a contração de artistas e estrutura logística, afinal a gestão também dispõe de verbas para estes tipos de eventos. No entanto, em situações como esta, muitas vezes é
quando se observa a incapacidade de gerir a máquina pública de alguns gestores,
pois a “impessoalidade” um dos princípios motores da Administração Pública é
flagrantemente ferido neste ato do poder público.
A
Administração Pública precisa de gestores desprendidos de certos subterfúgios,
que administrem a máquina pública como patrimônio da população e não para fazer
dela mecanismo de vingança em detrimento de terceiros.
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